É publica e conhecida a situação de ruptura financeira da Câmara de Alfândega da Fé.
Tal vai penalizar os munícipes que serão obrigados a pagar as taxas máximas de impostos municipais como o IMI, já em 2010.
Criou -se uma situação de paralisia financeira com uma dívida a curto prazo que está a criar dificuldades às empresas e fornecedores.
A Câmara faz obra mas não paga!
A primeira prioridade será pagar o que se deve e fazer o saneamento financeiro do municipio para poder relançar o investimento
Em dois mandatos passamos de uma boa situação financeira deixada pelo executivo socialista do eng Manuel Cunha, para uma situação de ruptura. Tal aconteceu não porque se fez obra mas porque se desbaratou muito dinheiro!
Bem vindos!
5 comentários:
É necessária uma ruptura de pensamento relativamente à câmara municipal de Alfândega da Fé.
Não é possível manter a situação actual, em que as empresas públicas dão grandes prejuízos só para a criação de 3 a 4 postos de trabalho; em que se investe sem controlo em empresas privadas como a Mecapisa, que supostamente criaria 30 a 40 postos de trabalho e actualmente está a um passo de fechar as portas.
É necessário ultrapassar cores políticas e empregar os melhores e os mais qualificados e não os "amigos dos amigos".
A colocação de pessoas em lugares de gestão, para as quais não estão vocacionadas, (como tem acontecido na A.R.A. e na Pousada ao longo de vários anos) tem ajudado à degradação da imagem destas estruturas, que deveriam ser marcos representativos de Alfândega e hoje, todos sabemos o que representam
Era bom que as situações referidas pela Dr. Berta Nunes fossem faladas em detalhe, para que todos tivessem conhecimento da vergonhosa gestão levada a cabo pelos "staff" do actual Presidente da Câmara de Alfândega da Fé.
E mais que tempo de mudar. Chagamos a um ponto em que o futuro dos alfandeguenses esta hipotecado, e preciso deixar bem claro e mostrar as pessoas o que esta gestao desastrosa fez ao nosso conselho.
Todos juntos conseguimos fazer mais e melhor, vamos unir esforços em torno da nossa candidata para corrermos com as pessoas que destruiram as finanças do nosso municipio. Basta de PSD em alfandega...
Todos nós sabemos que as contas da câmara estão más, que a gestão foi danosa e irresponsável!É importante destacar esses factos sim,porque infelizmente, o povo tem memória curta, mas mais importante, e é disso que precisamos, é de soluções! E pela frente, é necessário, eu diria até que é urgente, solucionar a inexistente consciencialização política dos alfandeguenses, mas principalmente dos jovens! Porque a minha geração, que é a geração "futura", a população que está agora a tornar-se activa, cresceu num ambiente da política do "toma lá, dá cá"! E, não sendo hipócrita, sei que em todas as convicções políticas, existem indivíduos que acreditam nessa política! Eu não acredito e espero, e quero, poder contrubuir para que o voto da gente da minha terra, se torne num voto consciente e responsável! Eu acredito na candidatura da Dra.Berta, eu vou fazer o que estiver ao meu alcance para contribuir para esta candidatura porque estou convicta que é uma candidatura consciente, responsável e de "pulso firme", com convicções verdadeiras! Espero que a garra da Dra. Berta contagie toda a gente! A JS estará aqui para dar o máximo apoio e a JS espera que a Dra.Berta dê voz às necessidades e problemas que nós, jovens de hoje em dia, enfrentamos!
Da minha parte, o PS pode contar comigo, não simplesmente por ser o PS, mas porque acredito vivamente que é nesta nossa candidata que estarão muitas e boas soluções para os problemas no concelho.
Saudações Socialistas!
"Todos por alfândega", não podia ser o melhor lema!
A câmara não pode mais ser vista como um porto de abrigo para alguns. A câmara não pode resolver o problema do desemprego no concelho, com a simples admissão de pessoal. Como posição privilegiada que ocupa, e tendo a geri-la uma pessoa com visão, com enorme capacidade de trabalho, e com um grande sentido de humanidade, como todos os alfândeguenses vêem na Dra. Berta, a câmara estará em melhores condições para encontrar as respostas às necessidades mais prementes e mais sentidas pelos alfandeguenses.
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